quarta-feira, 17 de julho de 2013

UIT trabalha em padrão de Internet a 1 Gbps em redes de cobre


O padrão de transmissão de dados na velocidade de 1 Gbps sobre linhas de cobre da União Internacional de Telecomunicações (UIT), o G.fast, está próximo de virar realidade. Um encontro em Genebra, na Suíça, nesta semana, aprovou o primeiro estágio do padrão após especificar métodos para minimizar o risco de interferência em equipamentos de radiodifusão, como rádio FM. A expectativa da entidade é que o G.fast seja aprovado no começo de 2014.

A tecnologia permite, em teoria, alcançar a velocidade gigabit em redes com distância de 250 metros do gabinete com backhaul de fibra. Atualmente, provedores que utilizam o fiber-to-the-curb (FTTC), como GVT e TIM, conseguem velocidades teóricas de 100 Mbps com redes de cobre na última milha a uma distância de 450 metros, utilizando VDSL2. A UIT afirma que o G.fast permite ainda que consumidores façam autoinstalação do modem, como uma rede xDSL, dispensando o auxílio de técnicos e agilizando o roll-out dos serviços. O padrão está sendo coordenado com a arquitetura de projeto de fibra até ao ponto de distribuição (FTTdp, na sigla em inglês), do Broadband Forum.

O G.fast é uma evolução do VDSL2, feito com a combinação das tecnologias pair-bonding (fazendo junção de dois pares de cobre), vectoring (eliminando o cruzamento ou interferência entre diferentes linhas VDSL2) e phantom mode (criando pares virtuais entre pares de cobre). Com a implementação do GPON até os armários das operadora, o padrão consegue entregar a velocidade de 1 Gbps usando a infraestrutura das redes telefônicas de cobre, teoricamente a partir de distâncias de 500 m e idealmente a 200 m. A UIT tem trabalhado no padrão desde fevereiro de 2011 e, segundo a fornecedora de equipamentos de banda larga e roteadores D-Link, deverá ser aprovado em março de 2014.
 
Fonte: UIT.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Gerentes de Projetos em TI - Livro Grátis: BPM para Todos!

Bom, se você ainda não leu o livro “BPM Para Todos”, não perca mais tempo, acesse o link http://marcogandra.blogspot.com.br/2013/07/livro-gratis-bpm-para-todos.html e saiba como obter gratuitamente esta fantástica obra.

Neste trabalho, tive a grande alegria de ser um dos revisores técnicos, atividade que foi muito enriquecedora.

Lançado em março de 2012, com uma linguagem clara e objetiva, esta nova obra foi criada para explicar e desmistificar o tema Gerenciamento de Processos de Negócio | BPM. Ele tem Visão Geral, Abrangente, Objetiva e Esclarecedora sobre Gerenciamento de Processos de Negócio | BPM. O livro “BPM Para Todos” foi pensado e escrito como uma ferramenta para ajudar a desmistificar o tema Gerenciamento de Processos de Negócio em nosso país. Além de tratar do assunto com clareza e simplicidade, esta obra tem a declarada pretensão de esclarecer conceitos, apoiar praticantes e reorientar especialistas. Portanto, seja você um iniciante ou um expert em Gerenciamento de Processos de Negócio, certamente, além de apoiar suas ações, “BPM Para Todos” irá tocar suas convicções, seus medos e seus anseios. “BPM Para Todos” é uma ferramenta de sensibilização!

Boa leitura e grande abraço,

Marco Gandra
Publicado por Marco Gandra 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Ministro admite que o governo investe pouco em segurança da informação



O ministro da Defesa, Celso Amorim, admitiu, durante reunião conjunta das Comissões de Relações Exteriores e Defesa da Câmara e do Senado, que apesar de Centro de Defesa Cibernética do Exército atuar na proteção de dados e informações estratégicas do governo brasileiro, a medida pode não ser suficiente. Celso Amorim citou como exemplo de comunicação vulnerável uma troca de e-mails entre um senador da República e um ministro. No entanto, por não ser sigilosa, a mensagem não é criptografada.

Ele destacou a importância de se investir em tecnologia para que empresas nacionais atuem nessa área a serviço do governo brasileiro. Para Amorim, hoje o governo brasileiro investe pouco em segurança cibernética (um pouco mais de R$ 100 milhões estão previstos no Orçamento da União para 2013, com possibilidade de novos aportes). Amorim disse ser urgente a necessidade de investimentos em ciência e tecnologia e cobrou mais recursos para setor, o que tornará possível o desenvolvimento de um sistema que preserve a defesa e a segurança militar do país.

O ministro de Relações Exteriores, Antônio Patriota, também participou da reunião e afirmou que as denúncias de monitoramento das comunicações no Brasil pelo governo norte-americano ferem a soberania, os direitos humanos e outros tratados. Patriota disse ainda que o episódio configura uma questão altamente sensível a ser tratada não só bilateralmente, mas também nas Organização das Nações Unidas (ONU). “Ainda estamos estudando mecanismos para isso”, disse.

Para o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general José Elito, que também participou da reunião, o Brasil tem um nível adequado de proteção das atividades internas da administração pública federal. “Apesar dos investimentos não serem o ideal, temos razoável proteção”, disse o general. Com informações da Agência Senado.
 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Segurança da Informação é básica contra vazamento de dados

Manter a segurança tecnológica em harmonia com os negócios empresariais evita vazamento de informações e posteriores prejuízos. E para conseguir esta Segurança da Informação eficaz é necessário estar capacitado, algo que nem sempre ocorre, pois a Symantec e o Ponemon Institute apontam que as falhas humanas e de sistemas são as principais causas da violação de dados em 2012. Na contramão disto, profissionais da Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp/Unoeste) estão sempre se capacitando e demonstram estar atentos à situação.

O Relatório 2013 sobre o Custo do Vazamento de Dados ainda aponta que o gasto pós incidente de violação, no Brasil, é de R$ 2,64 milhões na média, sendo R$ 116 por registro. “As informações, juntamente com os recursos físicos, humanos e financeiros são a sustentação de qualquer organização, ocorre que na atualidade poucos são os gestores que percebem esta condição”, contextualiza Helton Molina Sapia, professor dos cursos superiores de tecnologia em Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Gestão da Tecnologia da Informação (TI) e do MBA em Tecnologia da Informação, todos na Unoeste.

Recentemente, Sapia recebeu a certificação internacional Information Security Foundation based on ISO IEC 27002, o que comprova o avanço e a consolidação das aptidões do docente quanto à gestão de informações norteadas pela segurança. “Uma certificação valida as competências e, consequentemente, aumenta as oportunidades de crescimento na carreira, sendo que uma certificação padrão internacional é a melhor maneira de evidenciar qualidades”. Qualidades estas que o ajudarão a ministrar aulas ainda mais alinhadas com as necessidades do mercado, formando profissionais preparados. “Organizações com pessoal certificado realizam operações com mais eficiência, o que pode significar economia considerável em contratação de especialistas”, finaliza Sapia.

 
Professor Helton Sapia tem certificação internacional na área
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

Fonte: http://www.unoeste.br